É verdade que muitos filmes não envelhecem como deveriam, e o seu encanto de antigamente não chega a afectar as audiências modernas da mesma forma. O seu contributo para o mundo da cinematografia, no entanto, não pode ser ignorado.
Depois de ter estreado em 1978 pela mão de John Carpenter, Halloween tornou-se num êxito tremendo, e continuou a inspirar filmes de terror ao longo das décadas, dando até origem a várias sequelas.
Essas não seguiram necessariamente a história original, nem parecem por vezes fazer parte do mesmo universo (sem contar com os erros de continuidade), mas todas deixaram a sua marca de alguma forma. Sem dúvida, a fórmula estava criada, as técnicas estabelecidas, e por isso foram muitos aqueles que se serviram de ambas para ter sucesso com o público.
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O que não é nada mau para algo que começou com uma película de baixo orçamento sobre um assassino que persegue amas.
Filmes como Friday The 13th e Nightmare on Elm Street, ou personagens como Freddy Krueger, Jason e Chucky tornaram-se icónicas e adoradas/temidas por gerações de fanáticos do horror. O seu sucesso foi tão grande que mesmo aqueles não familiarizados com o género saberão do que falamos.
Depois do remake de 2007 e da sequela de 2009, Halloween volta agora em grande com Jamie Lee Curtis e Nick Castle novamente nos papéis principais. Este será tratado como a sequela oficial do filme original, não tendo em conta os acontecimentos de películas anteriores.
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Realizado por David Gordon Green e escrito pelo próprio e por Jeff Fradley e Danny McBride, este trata-se do décimo primeiro filme do franchise e não poderia estrear em melhor altura!
Passados 40 anos, Laurie Strode, agora com stress pós-traumático e uma filha e neta para proteger, é novamente confrontada com Michael Myers num sangrento e arrepiante ajuste de contas a não perder!