É em Dezembro, que começamos a fazer as escolhas de Natal para filmes e séries. E desta vez, escolhi Pretty Little Liars The Perfectionists, que pode ser visto por quem viu Pretty Little Liars, ou por quem ainda não viu.
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Eu adorei Pretty Little Liars até uma determinada altura. Começou a ser repetitivo, cansativo e até chato, contudo acabei por iniciar a primeira e única temporada de The Perfectionists, e “devorei-a” com uma rapidez alucinante. Fiquei bastante triste ao saber que a série foi cancelada, no entanto decidi falar nela e dar-lhe o devido mérito.
Pretty Little Liars: The Perfectionists é uma série de televisão estudantil de drama e mistério, criada por I. Marlene King para a Freeform. Tem origem nos Estados Unidos da América, com episódios entre os 41 minutos e os 43 minutos com 10 episódios. É baseado em The Perfectionists de Sara Shepard. O seu editor foi Lois Blumenthal e o compositor musical foi Michael Suby, sendo a cinematografia ao encargo de Larry Reibman. Esta série é distribuída por Warner Bros. Television Distribution e do elenco fazem parte: Sasha Pieterse, Janel Parrish, Sofia Carson, Sydney Park, Eli Brown, Hayley Erin, Graeme Thomas King e Kelly Rutherford.
Relativamente à história, esta passa-se na cidade de Beacon Heights, Washington, onde tudo parece maravilhoso. A série gira em torno da vida de três jovens que tentam ser perfeitos e que desejam e planeiam hipoteticamente a morte de Nolan Hotchkiss, um rapaz popular e rico que manipula e usa os estudantes a seu belo prazer de uma maneira cruel, pois sabe os seus segredos mais obscuros. Uma reviravolta dá-se e o que desejaram acontece realmente, assim os adolescentes vão ter de se unir para não serem incriminados e entender o que se passou naquela noite.
Assim, falando das Pretty Little Liars, é possível afirmar que este produto televisivo é bastante semelhante devido à parte policial/criminosa, conter um “A”, ser com estudantes, e ainda ter as actrizes que interpretavam e interpretam Alison DiLaurentis e Mona Vanderwaal, mas neste caso mais velhas. Ou seja, no fundo a ideia de ambas as séries é praticamente igual, só que com outras personagens, outro enredo e num outro local…
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Analisando agora, e tendo em conta a minha opinião pessoal, fiquei bastante empolgada devido às peripécias constantes que se faziam sentir pelas personagens ao longo dos episódios. Apesar de não conhecer a maioria, fiquei ligada às mesmas devido ao seu carisma.
O problema principal da série foi querer cativar tanto o público mais jovem como também manter os anteriores fãs de PLL, o que não aconteceu, pois com tanto esforço a série por vezes tornava-se demasiado surreal. É uma diferente repetição da primeira trama, no entanto prendeu-me como à muito uma série não fazia. Para mim era difícil deixar a história de lado e ir fazer os meus “deveres”, por isso, muitas vezes acabava por pôr um episódio a reproduzir e tentava fazer outras coisas, tomando atenção a ambas.
Por fim, penso que para quem não viu PLL, esta é ainda uma melhor opção, apesar de ter um final que se vê claramente que o objectivo era ter continuidade, é apenas uma temporada o que faz dela uma óptima escolha para passar o tempo, pois agarra e prende a audiência para quem gosta de séries de suspense.
Boas escolhas para o Natal, espero ajudar sempre da melhor maneira!